quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Como Detectar Um Esquerdista Infiltrado


Esse texto cobre parcialmente as táticas que os infiltrados usam para sabotar as atividades de direitistas sinceros dedicados a manutenção da democracia. O objetivo primordial dessas táticas é expor, atrapalhar, desvirtuar, desacreditar e neutralizar os indivíduos [seja levantando suspeitas ou semeando a discórdia entre eles] que se opõem à agenda política da esquerda.

Obs: Quando um infiltrado é desmascarado/exposto, ele é transferido ou substituído.

Uma forma de neutralizar um infiltrado em potencial é alocá-lo em um grupo improdutivo (isto é, daqueles que fazem todas as tarefas de forma insatisfatória). Por quê?

1) As informações não vazam.
2) Muito tempo é perdido.
3) O infiltrado fica frustrado e desencorajado.
4) Nada de relevante é concluído.

Agentes de espionagem e desinformação esquerdistas, informantes e seus infiltrados tomarão qualquer grupo opositor, e eles têm suas organizações militantes de fachada já estabelecidas.

O propósito é obstruir o desenvolvimento de qualquer movimento de oposição à esquerda no país.

Infiltrados podem ser baixos, médios ou altos. Podem pertencer a qualquer grupo étnico. Podem ser tanto homens quanto mulheres.

O tamanho do grupo ou movimento a ser infiltrado é irrelevante. É o potencial que o movimento possui de se tornar algo grande que atrai infiltrados e sabotadores.

Este artigo aborda as táticas utilizadas pelos esquerdistas para retardar as coisas, destruir os movimentos de resistência, controlar os opositores do esquerdismo e os truques sujos.

É da alçada do infiltrado impedir as suas vítimas de desistirem do grupo, mantendo-as assim sob controle.

Em algumas situações, para manter o controle, o infiltrado dirá ao direitista: “Você está dividindo o movimento.”

Isso insufla sentimentos de culpa. Muitas pessoas podem ser controladas ao se sentirem culpadas. O infiltrado começa suas relações interpessoais com suas vítimas por meio de um disfarce bem construído de “dedicação à causa.” Por causa de sua dedicação sempre declarada aos quatro ventos (e ações feitas para comprovar isso), quando um infiltrado critica a vítima, ele ou ela - sendo alguém realmente dedicado à causa – se convence de que, de alguma forma, a culpa por quaisquer problemas é sempre sua. Isso se dá porque um direitista sincero realmente dedicado a um propósito tende a acreditar que todo mundo tem uma consciência e que ninguém irá dissimular e mentir assim “de maneira premeditada.” É impressionante até onde um infiltrado pode ir para manipular um direitista, pois este último irá constantemente desculpar-se com o infiltrado, o qual regularmente ostenta sua dedicação à causa. Mesmo que se suspeite ocasionalmente do infiltrado, os manipulados farão vista grossa raciocinando: “eles fizeram aquilo inconscientemente... eles não quiseram dizer aquilo... eu posso ajudá-los sendo compreensivo e receptivo,” e por aí em diante.

O infiltrado dirá ao direitista: “Você é o líder!”

Esse ardil tem o intento de aumentar a autoestima da vítima. Sua admiração narcisística de seu próprio ativismo/intenções altruístas aumentará exponencialmente enquanto se identifica e conscientemente se encanta pelas declarações altruístas do infiltrado que está deliberadamente espelhando a vítima. Isso se trata de uma “pseudo-identificação maligna.” é por meio dessa artimanha que o infiltrado conscientemente imita ou simula um certo comportamento para fomentar a identificação do direitista consigo, aumentando assim a vulnerabilidade da vítima a manipulação. O infiltrado irá simular as opiniões/atitudes/comportamentos/percepções mais sutis do direitista.

Direitistas atuantes e aqueles que possuem uma índole altruísta são os mais vulneráveis a pseudo-identificação maligna especialmente durante o trabalho com o infiltrado quando a conversa inclui questões relacionadas à sua competência, autonomia ou conhecimento.

A meta do infiltrado é aumentar a empatia da vítima por ele através do uso da pseudo-identificação com a visão de mundo do direitista.

O exemplo mais comum é o infiltrado elogiar a vítima pela sua competência, conhecimento ou contribuição para o movimento. Em um nível mais sutil, o infiltrado irá simular afetações e maneirismos do direitista o que aumenta a empatia via espelhamento e sentimentos de “camaradagem.” É comum ouvir sobre casos de direitistas que embevecidos por sua utilidade e competencia reconhecida recentemente por um infiltrado, se encontrará considerando a possibilidade de violar seus próprios princípios éticos e até mesmo praticar contravenções a pedido de seu manipulador.

A vítima ao sentir-se “beirando a perfeição” por meio de reforço [de sua autoimagem/autoestima] criará um laço forte de empatia pelo infiltrado através do uso continuo da imatação e simulação [perpetrados pelo infiltrado] dos próprios investimentos narcisisticos da vítima. Ou seja, se o direitista [sinceramente] reconhece sua dedicação a causa, ele irá projetar esta no infiltrado que o está “espelhando.”

A vítima será iludida a ponto de pensar que o infiltrado compartilha os mesmos sentimentos de identificação e vínculo. Em um cenário de ativismo/movimento político, as posições antagônicas naturalmente atuam em relação ao establishment/governo, estimula processos em curso de mecanismos de defesa intrapisiquica para que as “alianças baseadas em camaradagem” entre o direitista e o infiltrado possa privar setores inteiros ou tornando a auto-crítica inviável para a vítima. Eles perdem literalmente o contato com a realidade.

Direitistas que negam seus próprios investimentos narcísicos [sem qualquer noção de sua própria autoimagem e que estes são conceitos] e, conscientemente, percebem-se (de forma precisa, por assim dizer) como “auxiliares” dotados de uma quantidade especial de altruísmo são extremamente vulneráveis ao estímulo afetivo (emocional) simulado pelo infiltrado competente.

A empatia é cultivada na vítima através de expressões visívelmente afetadas. A exposição ao choro, tristeza, saudade, medo, remorso e culpa, podem induzir no direitista prestativo uma forte sensação de compaixão, enquanto inconscientemente intensifica o caráter narcísico como uma personificação da bondade.

A forma de expressar simuladamente tais emoções podem ser bem convincentes ao observador e difíceis de se distinguir de emoções genuínas.

No entanto essas simulações podem ser identificadas de duas maneiras:

Primeiramente, o direitista que tem consciência de seu próprio narcisismo e está ciente que tem potencial para ser “fisgado emocionalmente,” será capaz de permanecer calmo e insensível a tais desabafos emocionais feitos pelo infiltrado.

Como resultado dessa atitude calma e insensível, a segunda possibilidade será posta em prática: O infiltrado irá se recompor muito rapidamente desse desabafo emocional deixando a impressão que “o show acabou, as cortinas se fecharam,” e a farsa, momentaneamente, chegou ao fim. O infiltrado irá rapidamente voltar a sua atenção para a próxima vítima.

O fato é: um movimento não precisa de líderes e sim de gente influente. “Seguir o líder” é uma perda de tempo.

Um infiltrado competente irá querer manter contato sempre que possível. Ele falará muito e dirá pouco. Uma enxurrada de infindáveis discussões sem qualquer desfecho é o que você pode esperar desses sujeitos.

Alguns infiltrados assumem uma postura agressiva, arrogante ou defensiva:

1) Para atrapalhar a ordem do dia.
2) Para desviar a discussão.
3) Para interromper repetidamente o rumo das coisas.
4) Para fingir ignorância.
5) Para fazer acusações infundadas contra outras pessoas.

Chamar alguém de racista por exemplo. Essa é uma tática usada para manchar a reputação de uma pessoa aos olhos dos outros membros do grupo.

Sabotadores

Alguns sabotadores se passarão por direitistas e irão:

1) Escrever prospectos gigantescos (nos dias atuais, websites).
2) Escrever apenas em português.
3) Fazer protestos em lugares irrelevantes.
4) Arrecadar fundos de ricaços pró-intervencionismo estatal e/ou instituições suspeitas ao invés de empreendedores pró-mercado ou simpatizantes da direita.
5) Confeccionar banners confusos e com muitas palavras.
6) Confundir os temas.
7) Fazer as demandas erradas.
8) Desestimular o comprometimento com a meta.
9) Promover discussões intermináveis que sejam uma perda de tempo. O infiltrado regará as discussões com álcool, maconha e outras drogas ilícitas para retardar o trabalho da direita.

Provocadores

1) Querem indicar os líderes para influenciá-los em direção ao fracasso e assim obstruir o movimento.
2) Sugerem coisas idiotas e ilegais para colocar o direitista em maus-lençóis.
3) Incitam a militância.
4) Querem provocar as autoridades.
5) Induzem o direitista a atentar contra seus valores.
6) Instigam a violência. A oposição deve ser feita de forma não-violenta.
7) Provocar a revolta entre as pessoas despreparadas para sofrerem a repressão das autoridades por tais condutas violentas.

Informantes

1) Querem que todos se inscrevam, participem e assinem tudo.
2) Fazem tantas perguntas quanto um investigador (coleta de dados).
3) Desejam saber a quais eventos o direitista pretende comparecer.
4) Tentam fazer o opositor defendê-lo para identificar suas crenças, objetivos e nível de comprometimento.

Recrutadores

Direitistas legítimos poupam as pessoas de horas de diálogo persuasivo pois suas ações, crenças e objetivos já falam por si só.

Os grupos que fazem o recrutamento são de organizações militantes de fachada [seja de missionários, militares ou partidos políticos] já estabelecidos pela esquerda e arranjados pelo manipulador.

Vigilância

Presuma sempre que você está sob vigilância. A essa altura se você não está sob vigilância, você é um direitista café-com-leite!

Táticas de Intimidação

Tais táticas incluem calúnia, difamação, ameaças, aproximar-se dos desafetos ou dos direitistas pouco comprometidos para persuadi-los (via táticas psicológicas descritas acima) para se voltarem contra o movimento e dar falso testemunho contra seus ex-confrades. Eles vão plantar substâncias ilegais na vítima e ordenar uma prisão, vão plantar informações falsas e arquitetar a “exposição,” vão enviar cartas incriminatórias [e-mails] em nome do direitista, e mais, eles vão fazer o que a sociedade permitir.

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